segunda-feira, 28 de março de 2011


O "gostar" acontece. O respeito e a admiração, se conquistam.

sexta-feira, 11 de março de 2011


Essa imagem foi retirada do site G1 e foi captada na cidade de São Lourenço do Sul, aqui no Rio Grande do Sul. A vaca, que subiu na árvore, estava tentando se proteger das enchentes causadas pela chuva. A cidade decretou calamidade e na data de hoje o governador se reunirá com as autoridades locais.

E depois dizem que animais não são seres inteligentes...


O que a mente não lembra... O coração se recusa a esquecer...

terça-feira, 8 de março de 2011

Foi real,
e você sabe disso.
Apesar de tudo, ainda sinto sua falta.
Nos olhos, no beijo, na conversa, ninguém te supera.
E por mais que eu procure, não acho ninguém como você.
Porque você é único entre eles, e a tua insubstituível forma de amar me faz querer ser você.
Ser, e sentir, só por um momento o que você sentiu.
Ver tudo o que você viu e entender por que fingiu não se importar.
E queria que isso me torturasse, torturasse até a alma, pra aplacar minha culpa.
Culpa por não ter sido o que você merecia. Culpa por ter tomado de volta o que já era teu.
Você foi a pessoa certa do relacionamento errado. E agora não há mais nada que se possa fazer pra acertar tudo isso.
A gente sabe, todos sabem, você não está feliz. Mas mesmo assim, insiste em tropeçar no próprio orgulho e em se iludir com outros amores.
Você sabe, sabe tanto quanto eu que não vai adiantar. Nada vai adiantar. Ela, com todo o carinho que te dá, ou outra, com todo amor que vai te propôr, não vai ser o suficiente. Nunca.
Você não vai voltar, eu não voltaria se fosse você. E é exatamente por isso que eu economizo minhas forças.
Não é falta de perseverança, não é medo de arriscar, nem comodismo. É autopreservação.
E por mais que eu queira voltar no tempo, naquele tempo em que éramos perfeitos um pro outro, a vida escorre pelos nossos dedos, fora do nosso controle, enquanto nossos esforços se voltam apenas para o fazer, e não para o fazer valer a pena.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Aquela coisa chamada coração é como uma caixinha. Quando alguém realmente merecedor do presente se aproxima, ele se abre, deixando o que há de mais secreto se revelar. 

Há algum tempo atrás eu jurei que isso não aconteceria. Eu não falo de um namorado, e uma amiga, de só mais um. Eu falo de uma aproximação real. Falo de família. Falo de amor. Eu fugi de todas as lembranças, quando mais nova. De todos os olhares e palavras. Depois de fugir, eu voltei. E eu matei cada lembrança. Eu venci cada obstáculo. Eu não dei as mãos para o passado. Eu ergui ambas e o estapeei. Ainda assim, na caixa existe uma parte escura. Um lado mais peverso. Um lado menos honesto. Uma garota cruel. Ela foi deixada na caixa, escondida e trancada, quando ele se aproximou. Ele me deu as mãos para que caminhássemos um passo de cada vez. Para que tivéssemos a oportunidade de recomeçar de onde paramos. Quando eu comecei a ganhar o chão, ele me soltou. E eu, como era de se esperar, caí. Dessa vez, a queda não foi tão alta. Quem cai uma vez aprende a deixar o colchonete sempre pronto. Mas foi uma queda. Dura, dolorosa, e sem volta. 

"-Confie em mim. Eu sei exatamente onde estamos.
- Mas nós...
-Pode confiar. Nada de ruim vai te acontecer."

"Menina pode acreditar... Nas coisas que eu vou te dizer..."

"Quando eu crescer vou casar com você... (...) te peguei no colo menina... cantei pra voce dormir"

Lembranças que fizeram a queda gerar fraturas. Lembranças que fizeram tudo pior. E então, como se não bastasse me ver caída, ele fechou a caixa, com uma punhalada no meu coração.

"Inconscientemente".

E eu desmoronei. Mais uma vez.

quarta-feira, 2 de março de 2011

"Depois que nós nos amamos ele me mantem entre seus braços, com a face apoiada no seu peito, e em todas as vezes, a sua direita. É um momento em que as pequenas desavenças são deixadas de lado. É um momento em que nos tornamos mais humanos. No início, eu achava bom. Depois, entendi o que acontecia. Ele me mantinha do lado direito para que eu ficasse bem longe do seu coração. Bem, funcionou"

Memórias de "La Petit Ruive"