terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Eu sei o que muitos vão dizer: Ela não faz nada além de ficar escrevendo bobagens no blog? Mas para tudo há uma justificativa: Acordei cedo, estou de mau humor, morrendo de saudades da minha Larissa, contando os dias para que chegue o maldito feriado do Carnaval... Ao invés de ficar em casa, curtir uma piscina, assistir um bom filme ou SIMPLESMENTE me jogar na cama e dormir a tarde inteira, estou no meu trabalho sem rede, sem sistema, SEM TELEFONE. sem a menor possibilidade de poder trabalhar, em outras palavras. Eu até pensei: É só comigo que isso ocorre, mas perguntei para alguns colegas e não... É geral mesmo. Ai fiquei viajando... Pensando em um milhão de coisas. Coisas minhas, coisas dos outros. Pensando em mim, pensando nele...

E estou ouvindo passos...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Ela chorava e ele ria.
Ela falava e ele não ouvia.
Ela sofria, ele nem ligava.
Ele mentia, ela acreditava.
Ela o esperava, ele não voltava.
Ela sorria para ele, ele ria dela.
Ela queria coisa séria, ele só queria se divertir.
Ela acreditava em tudo que ele dizia, ele dizia o mesmo pra todas outras.
Ela queria pra sempre, ele só por um momento.
Ela se entregava, ele evitava.
Ela falava: eu te amo, ele apenas respondia da boca pra fora.
Ela procurava o príncipe, ele procurava a próxima.
Ela o queria, ele queria uma.
Ela ficava por conteúdo e sentimento, ele ficava por quantidade.
Ele descobriu que ela era única, ela descobriu que ele era apenas mais um...


Se eu fosse algum rei, fosse teu Senhor
Eu proclamava, a tua boca um reinado meu
O teu corpo nu, meu santuário...
Se eu fosse algum rei, teu imperador
Eu ordenava, teu coração a gostar de meu
Cada dia teu, meu calendário...
Inventava canções de rei,
Conquistava o teu amor,
Desobedeceria leis,
Revelava quem eu sou.
Te mostrava que só eu sei,
Onde tudo começou,
inventando canções de rei
Pra enfeitar o nosso amor...

(Cena do filme A Rainha Margot)

(...)
But you're just a boy
You don't understand
(And, you don't understand, oh)
How it feels to love a girl someday
You wish you were a, better man
You don't listen to her
You don't care how it hurts
Until you lose the one you wanted
Cause you're taking her for granted
And everything you had got destroyed
But you're just a boy...

If I Were a Boy
Beyoncé
Fui dormir as cinco da manhã (porque cheguei em casa muuuuito tarde para um domingo à noite, e ainda assim, permaneci por horas acordada) e acordei as oito, então já vou pedindo antecipadamente desculpas pelos possíveis erros de português.
A Divine em seu blog postou algo para mim, algo que dizia, em outras palavras, que neste mundo vazio, o importante é encontrarmos pessoas, sentimentos, que sejam realmente verdadeiros... Agora eu vos pergunto: Como saber que realmente são verdadeiros? É... difícil, impossível ou talvez surreal. Tudo depende unicamente da confiança, da afinidade, do carinho. Eu confio nela porque há anos eu descobri que posso fazer, e se posso, é porque há sentimento. Eu confio no Dequinho (meu amor, meu pai, meu irmão, meu amigo) porque somente sentimento, e sentimento verdadeiro, pode superar o que nós já superamos.
Mudando o rumo das coisas, eu queria dizer ao Lord, se é que ele ainda visita isso aqui, que atualmente estamos vendo o estrago que grandes catástrofes causam: Devastam, ferem, machucam e deixam marcas. As pessoas não estão horrorizadas pelo que ocorreu, mas sim pelo que veio depois, pelas consequências. O mesmo vale para outras situações: O pior não é o ato, é a causa, a consequência.
Nem sei porque estou postando essas coisas, mas também queria protestar porque é a terceira vez que tento postar, uma vez que é a terceira vez que falta luz no meu trabalho. Vida de estagiário é ****.

domingo, 24 de janeiro de 2010


Chatices de um final de semana (?)

Teve mais uma tarde de meninas.
Teve mais uma porção de besteiras com a Cris.
Teve mais uma briga com os amigos.
Teve mais um papo brega com a mãe.
Teve mais um encontro de amigos.
Teve mais uma conversa papo sério.
Teve mais um nascimento.
Teve mais uma festa.
Teve mais um beijo.
Teve mais um jogar conversa fora com o Deco.
Teve mais um papo legal com o Rei.
Teve mais uma despedida.
Teve mais um poema.
Teve mais uma música.
Teve mais um vídeo.
Teve mais um filme.

Teve mais tanta coisa.
E ainda assim parece que não teve tudo.
Parece que falta algo.
Parece que falta alguém.
Parece que falta você.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010


Meu coração estava perdido em meio o mar vazio de falsas esperanças. Eu buscava nada, e o que eu ainda não conhecia, eu não entendia... Em meio o meu não saber e o meu não ter, você surgiu, e de repente, com o seu sorriso de lado, de maneira nada complicada que só eu posso saber, me contando sobre o mundo, e sobre tudo, para que eu não fosse me esquecer...


Ah, então eu me deixei ir em seus braços, me perdi nos seus beijos e não acordei. E não me preocupei. E não me culpei.


Meus pés tocam o chão e eu não sinto dor, os meus olhos já se acostumaram a luz, e o seu cheiro me faz me sentir tão bem, é algo familiar que eu não posso deixar de ter, e eu só quero ouvir a sua voz sussurrando no meu ouvido as palavras doce que gosto de ouvir...


Adaptado do texto original de Ariane Castro por E.P.P.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Hoje eu não quero falar nada bonito, nem crítico e nada que mereça ser lido por vocês. Quero falar de algo mais complexo... Quero falar sobre algo que eu não sei nomear. Quem nunca associou alguém com aquela música que em dado trecho diz: “te ver e não te querer, é improvável, é impossível”? Ou então quem não desejou dizer para alguém aquela “eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você”? Ainda tem aquela, Ava Adore, música que o Rodrigo me ensinou a gostar, que diz “você será a minha prostituta, a mãe dos meus filhos e uma criança para o meu coração”. Vamos deixar de lado o romantismo que as envolvem e passar a análise apenas da reação que elas podem causar. "Sim, eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você porque te ver e não te querer, é improvável, é impossível, e você será a minha prostituta, a mãe dos meus filhos e uma criança para o meu coração.” Confuso, eu sei. Mas então, tem ainda uma que o Lord (do blog Lay e Lord) postava que dizia algo sobre “E a primeira vez que você me tocou, eu senti o amor”. Então ficaria assim: “Eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você porque te ver e não te querer, é improvável é impossível e você será a minha prostituta, a mãe dos meus filhos e uma criança para o meu coração, porque a primeira vez que você me tocou, eu senti o amor”. Agora ficou bom? Porque eu estou juntando essas coisas? Tipo, quando você sabe que determinada conduta vai te trazer uma consequência que de alguma forma não te deixará legal, mas mesmo assim não consegue evitá-la, pois está atraído(a) e isso é bem mais forte do que a sua mente... O que se faz? Aliás, uma vez eu li que na batalha entre a mente e o corpo, já se sabe quem vencerá muito antes desta ter início. É verdade, eu acho. Quer dizer, o romantismo é bacana, mas a música estava legal mesmo sem a parte sobre o amor, ou seja, estava legal na parte do querer. Eu estou enrolando, confundindo, perdendo tempo enquanto a minha chefe não chega, digo, enquanto não chega o horário de eu começar a trabalhar e eu estou perdida em mim mesma. Eu sei que as coisas que eu faço não são legais, tá, algumas são... Nem todas, e que na maioria das vezes eu vou sim me arrepender e daí a Cristiane vai me pegar no colo e dizer “eu te falei, mas você tinha que tentar”... Insegura? Imatura? Imprudente? E então ela vai me beijar na face, secar as lágrimas e dizer “Humana”. E é para ela que eu dedico a postagem, bem como para todas as milhares de pessoas que assim como eu agem sem pensar.
“Eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você porque te ver e não te querer, é improvável é impossível e você será a minha prostituta, a mãe dos meus filhos e uma criança para o meu coração, porque a primeira vez que você me tocou, eu senti o amor”.
Eu te amo, boneca.

Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar o nosso poder de sedução para encontrar the big one, aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. Uma tarefa que dá prá ocupar uma vida, não é mesmo? Mas além disso, temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir de vez em quando que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo pro alto e embarcar num navio pirata comandado pelo Johnny Depp, ou então virar loura e cafetina, ou sei lá, diga aí uma fantasia secreta, sua imaginação deve ser melhor que a minha.Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante. Pois então. Também é louca. E fascina a todos. Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? Você vai concordar comigo: só se for louca de pedra.
Aí está o recado para aqueles que me dizem "só pode ser louca".

(Martha Medeiros)

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

São tonalidades diferentes. São pessoas diferentes.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Hoje, é um novo dia
De um novo tempo que começou
Nesses novos dias
As alegrias, serão de todos
É só querer
Todos os nossos sonhos
Serão verdade...
O futuro, já começou
Hoje a festa é sua
Hoje a festa é nossa
É de quem quiser, quem vier...
A festa é sua, hoje a festa é nossa
É de quem quiser