sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Hoje eu não quero falar nada bonito, nem crítico e nada que mereça ser lido por vocês. Quero falar de algo mais complexo... Quero falar sobre algo que eu não sei nomear. Quem nunca associou alguém com aquela música que em dado trecho diz: “te ver e não te querer, é improvável, é impossível”? Ou então quem não desejou dizer para alguém aquela “eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você”? Ainda tem aquela, Ava Adore, música que o Rodrigo me ensinou a gostar, que diz “você será a minha prostituta, a mãe dos meus filhos e uma criança para o meu coração”. Vamos deixar de lado o romantismo que as envolvem e passar a análise apenas da reação que elas podem causar. "Sim, eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você porque te ver e não te querer, é improvável, é impossível, e você será a minha prostituta, a mãe dos meus filhos e uma criança para o meu coração.” Confuso, eu sei. Mas então, tem ainda uma que o Lord (do blog Lay e Lord) postava que dizia algo sobre “E a primeira vez que você me tocou, eu senti o amor”. Então ficaria assim: “Eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você porque te ver e não te querer, é improvável é impossível e você será a minha prostituta, a mãe dos meus filhos e uma criança para o meu coração, porque a primeira vez que você me tocou, eu senti o amor”. Agora ficou bom? Porque eu estou juntando essas coisas? Tipo, quando você sabe que determinada conduta vai te trazer uma consequência que de alguma forma não te deixará legal, mas mesmo assim não consegue evitá-la, pois está atraído(a) e isso é bem mais forte do que a sua mente... O que se faz? Aliás, uma vez eu li que na batalha entre a mente e o corpo, já se sabe quem vencerá muito antes desta ter início. É verdade, eu acho. Quer dizer, o romantismo é bacana, mas a música estava legal mesmo sem a parte sobre o amor, ou seja, estava legal na parte do querer. Eu estou enrolando, confundindo, perdendo tempo enquanto a minha chefe não chega, digo, enquanto não chega o horário de eu começar a trabalhar e eu estou perdida em mim mesma. Eu sei que as coisas que eu faço não são legais, tá, algumas são... Nem todas, e que na maioria das vezes eu vou sim me arrepender e daí a Cristiane vai me pegar no colo e dizer “eu te falei, mas você tinha que tentar”... Insegura? Imatura? Imprudente? E então ela vai me beijar na face, secar as lágrimas e dizer “Humana”. E é para ela que eu dedico a postagem, bem como para todas as milhares de pessoas que assim como eu agem sem pensar.
“Eu sei que você sabe quase sem querer que eu quero o mesmo que você porque te ver e não te querer, é improvável é impossível e você será a minha prostituta, a mãe dos meus filhos e uma criança para o meu coração, porque a primeira vez que você me tocou, eu senti o amor”.
Eu te amo, boneca.

Um comentário:

  1. E é por todas as vezes que você age sem pensar... que eu já comprei muitas caixas de lenço e chocolate.
    Vamos nos lavar em lágrimas e afundarmos em chocolate para restabecer a ordem das coisas aqui...

    Humana, sempre...

    Te amo, boneca

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