sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Eu quero, não posso, mas se deixares, tentarei.

Eu não posso lhe dar a certeza de um futuro, ele é tão incerto quanto pode. Não posso dizer se amanhã choverá, fará sol ou se ficará levemente nublado. Não posso garantir que meu humor será sempre bom, ás vezes ficará instável, em outras, ficará péssimo. Não posso dizer que não haverão dias ruins, eles exestirão sim e seremos nós a optar os enfrentar juntos ou não. Também não posso afirmar que sou madura o suficiente, ou que nunca teremos conflitos de pensamentos. Já os temos. Só que até agora eu falei do que não posso. Do que eu, sozinha, não posso. Mas sei que posso lhe assegurar que tentarei fazer dos dias nublados, felizes. Posso dizer que nos dias de chuva tiraremos algum proveito dela. Posso dizer que mesmo de mau humor, seu sorriso me fará sorrir. Sempre faz, anh? Posso, ainda, confirmar que mesmo nos dias ruins estarei ao teu lado. E se eu não for madura o suficiente, bem, talvez você possa conviver com a criança arteira que toma conta de mim. Talvez, talvez...

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