terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Sempre fui do tipo de pessoa que admira e gosta de surpresas. Sempre fui do tipo de garota que quando gosta, gosta mesmo. Acho que eu nunca disse que ele tinha meu coração justamente pelo fato de que não se fazia necessário. Eu era, e de certa forma eu sou, a guriazinha dele. Eis que estava-me eu (estava-me é tudo né?) mais uma vez atirada pensando no que fazer (e no que nãããão fazer, né Edina?) quando meu celular toca aquela musiquinha programada para mensagens. Beleza, deve ser a fulana querendo fazer algo, ou minha mãe testando minha paciência, ou talvez alguém da galera... Enfim, nunca pensei que fosse ele, mas era. Naquela mesma forma sarcástica e irritante de escrever. O que eu pensei? Que mais uma vez aquele FDP do George Shaw tinha razão: O problema não é deixar de ter o que queremos. O problema é quando temos.

Ai que né, saindo desse momento down...

Cih: Legal, que horas tu sai de casa?
Duh: Ali pelas oito.
Cih: Ah, então tá bom.

Estaria, se já não fosse sete e quarenta e cinco.

#fail

Nenhum comentário:

Postar um comentário